@article{Macedo_Alves_2014, title={Reforma administrativa: o caso do Reino Unido}, volume={48}, url={https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/389}, DOI={10.21874/rsp.v48i3.389}, abstractNote={O artigo apresenta uma análise das principais características da reforma administrativa empreendida no Reino Unido a partir da do primeiro governo <em>Thatcher</em> em 1979. Inicialmente, são descritos dois aspectos peculiares que, segundo os autores, explicam a intensidade das reformas administrativas aí empreendidas: seu sistema político, no qual sobressai sobremaneira a alta capacidade decisória do Executivo, e as debilidades de seu sistema administrativo, alvo de críticas reiteradas desde o Relatório do Comitê Fulton, publicado em 1968. A partir disso, os autores descrevem três fases recentes na reforma administrativa inglesa pós-Thatcher. Nesta descrição, são enfocadas as principais características e experiências inovadoras adotadas, enfatizando, entre outros: 1) os chamados “escrutíneos de Rayner”; 2) os sistemas de informações gerenciais adotados (<em>Management Information System for Ministers</em> e o <em>Management Accounting System</em>); 3) o programa <em>Citizen’s Charter</em>; 4) o processo de privatização inglês; 5) a experiência de contratação externa de serviços (com a adoção de instrumentos como a “licitação competitiva”, que permite aos próprios servidores públicos apresentarem propostas para prestação de serviços em competição com as empresas privadas, além dos sistemas <em>Market Testing </em>e <em>Competing for Quality</em>) e, por fim; 6) a política de gestão de recursos humanos, com destaque para o forte processo de demissões no serviço público, o sistema de avaliação de desempenho dos funcionários e de remuneração por performance adotados no Reino Unido.}, number={3}, journal={Revista do Serviço Público}, author={Macedo, Marcelo Ernandez and Alves, Andrea Moraes}, year={2014}, month={fev.}, pages={p. 62-83} }