Índice de vulnerabilidade das famílias: resultados espacializados para a década de 2000 no Brasil e regiões

Autores

  • Bernardo Alves Furtado

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v64i2.119

Resumo

O objetivo deste texto é apresentar de forma imediata, mas também precisa e espacialmente detalhada, a situação de vulnerabilidade das famílias brasileiras a partir das respostas aos censos demográficos de 2000 e 2010. Dessa forma, espera-se oferecer aos gestores públicos em específico e a pesquisadores e ao público em geral material de acesso e referência ao conjunto – por vezes complexo e inacessível – de inferências possíveis a partir dos questionários dos microdados da amostra dos censos. A metodologia utilizada para construção de indicadores sintéticos está fartamente descrita na literatura anterior. A partir da construção de indicadores que denotam presença ou ausência de vulnerabilidades, agregam-se seis dimensões de análise, então reunidas no índice geral que pode ser descrito para o País, Estados, Municípios e áreas intraurbanas. Os resultados indicam que a vulnerabilidade das famílias brasileiras no período recuou em média 20%. Esse comportamento, todavia, é heterogêneo entre as dimensões analisadas, seus indicadores, as regiões e Estados do País. É exatamente na identificação dessa heterogeneidade dos efeitos percebidos na década que se encontra a contribuição do texto.

Palavras-chave: índice; vulnerabilidade; famílias

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Publicado

2015-09-03

Como Citar

Furtado, B. A. (2015). Índice de vulnerabilidade das famílias: resultados espacializados para a década de 2000 no Brasil e regiões. Revista Do Serviço Público, 64(2), p. 147-176. https://doi.org/10.21874/rsp.v64i2.119

Edição

Seção

Artigos