Reformas pró-mercado, rigidez constitucional e revisão judicial: Brasil, Argentina e Uruguai em perspectiva comparada

Autores

  • Izabela Moreira Corrêa
  • Vanúzia Gonçalves Amaral

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v57i2.194

Resumo

Este artigo aborda a importância da distribuição de poderes de agenda e de veto dos cidadãos e dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para viabilizar a implementação de reformas pró-mercado no Brasil, na Argentina e no Uruguai em perspectiva comparada. Nesse sentido, o artigo aborda os temas da flexibilidade constitucional, da dinâmica de formação das leis e da presença ou ausência de revisão judicial. A hipótese subjacente a este artigo é a de que quanto mais rígida a Constituição – variável que envolve o poder de agenda e de veto dos cidadãos, do Executivo, do Legislativo e do Judiciário – mais bem desenhado deve ser o jogo político para a viabilização de implementação das reformas. Para exemplificar este artigo, foram analisadas as reformas previdenciárias implantadas nos países em estudo.

Palavras-chave: reformas pró-mercado; rigidez constitucional; revisão judicial.

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Publicado

2014-02-20

Como Citar

Corrêa, I. M., & Amaral, V. G. (2014). Reformas pró-mercado, rigidez constitucional e revisão judicial: Brasil, Argentina e Uruguai em perspectiva comparada. Revista Do Serviço Público, 57(2), p. 149-168. https://doi.org/10.21874/rsp.v57i2.194

Edição

Seção

Artigos