Guerra aberta ao centralismo e dirigismo, os grandes vilões

Autores

  • Célio Francisco França ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v42i1.2092

Resumo

Dentre as reformas prometidas pela Nova República a Reforma Administrativa é, sem dúvida, aquela que apresenta o maior grau de complexidade e de dificuldades de execução e implantação. A máquina administrativa do Governo, em última análise, compete a tarefa gigantesca de transformar em bens e serviços públicos ao alcance d a população, inúmeros direitos e garantias inscritas em nossa legislação econômica, política e social, que de outra forma permaneceriam com inscrição formal, sem qualquer alcance prático. Nesse sentido, a Reforma Administrativa não pode ser encarada como um a tarefa técnica, da responsabilidade exclusiva de especialistas em métodos ou sistemas administrativos. Trata-se, em última instância de responder o m ais adequadamente possível a um complexo desafio de engenharia política aonde se busca o equilíbrio entre uma sociedade m ais ávida de serviços públicos essenciais à vida humana associada e um sistema de governo cada vez m ais limitado tanto em termos de recursos quanto em possibilidades de obter alterações necessárias, a curto prazo na realidade que nos cerca.

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Publicado

2017-06-28

Como Citar

França, C. F. (2017). Guerra aberta ao centralismo e dirigismo, os grandes vilões. Revista Do Serviço Público, 42(1), 19-23. https://doi.org/10.21874/rsp.v42i1.2092

Edição

Seção

Artigos