Doutrina da Informação

Autores

  • Josias Argons ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2948

Resumo

Nosso intuito, escrevendo este trabalho, é chamar a atenção do leitor para um assunto que, em nosso país, a autoridade civil ainda desconhece, apesar dos inestimáveis serviços que pode prestar-lhes. Unicamente as esferas militares o estudam e, assim mesmo, de maneira que nos parece incompleta. E a informação, Emprestam elas por força de suas altas finalidades maior ênfase às informações militares, que se dividem em estratégicas e táticas. Entretanto, para mais perfeito conhecimento, não se poderá deixar de considerar com menor interesse as informações políticas, econômicas, psicossociais, bem como o estudo da técnica e sua produção, etc. Conforme salientamos em nosso trabalho Segurança Nacional”, onde dedicamos um capítulo especialmente a Informação, muitas empresas particulares já vêm sentindo o pape importante que ela representa. Assim, vê-se as que exploram os chamados “Crediários” ao trocarem informações reservadas sobre os que são candidatos a gozar dos favores concedidos aos seus fregueses. Os estabelecimentos bancários não poderiam funcionar sem correr grande risco, se não dispusessem de uma bem organizada seção de informações capaz de prestar, no tempo oportuno os esclarecimentos necessários sobre a situação financeira dos seus clientes e da aplicação que pretendem dar aos empréstimos que Pleiteiam. Existe já o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), ao qual seria aconselhável recorrer quando se quiser realizar um negocio de vulto e não se c o n h e c e r perfeitamente bem o outro contratante.

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Publicado

2017-10-25

Como Citar

Argons, J. (2017). Doutrina da Informação. Revista Do Serviço Público, 95(2), 07-19. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2948

Edição

Seção

Artigos