A Tradição Histórica da Aprendizagem Industrial

Autores

  • Joaquim Faria Góes Filho ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2951

Resumo

A história da formação do obreiro para o artesanato constitui por certo um dos capítulos dignos de maior atenção 110 estudo da tradição histórica da aprendizagem. Com a expansão do comércio no século X II, surgem os burgos e as cidades comerciais. Nesses centros localizam-se artesãos com o objetivo de produção de objetos de uso e de adorno para a venda. Quando o número de homens que trabalhavam num mesmo oficio se torna considerável, começa a surgir a tendência a se unirem entre si. Daí as guildas especiais de artífices. Estamos em pleno período do trabalho puramente manual. Não há máquinas e são usadas ferramentas dos tempos mais antigos. A indústria é puramente doméstica e sua capacidade de produzir, limitada. Mas não é só. Entre os direitos das guildas, o de estabelecer o privilégio do ofício é dos mais importantes. Só os membros da corporação podiam exercer a profissão e só havia um caminho para o ingresso na mesma: o do aprendizado.

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Publicado

2017-10-25

Como Citar

Filho, J. F. G. (2017). A Tradição Histórica da Aprendizagem Industrial. Revista Do Serviço Público, 95(2), 39-52. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2951

Edição

Seção

Artigos