O Espírito científico de Mauá na trajetória do Banco do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21874/rsp.v39i4.2245Resumo
A trajetória por que passou o Banco do Brasil, na descontinuidade de suas diferentes etapas, está estreitamente relacionada aos erros e à controvérsia, ainda hoje inacabada, em torno da teoria do dinheiro vinculado ao ouro, já que este, de fato, não foi inteiramente desmonetizado. Disso é evidência a paradoxal manutenção de grandes reservas de ouro pelos Bancos Centrais e pelo F. H. I., não obstante a inconversibilidade oficial das moedas nesse metal. Daí seu preço absurdamente alto no mercado livre, em decorrência de intensa procura na busca de garantia contra a instabilidade das moedas na atual crise mundial que agrava os desequilíbrios de países em desenvolvimento, como o nosso, conduzidos a dívidas externas constrangedoras.
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