Emprego e renda no setor informal: o caso de Fortaleza

Autores

  • Clóvis Cavalcante ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v40i1.2311

Resumo

Quem são as pessoas que trabalham no setor informal, quais suas motivações e qual o escalão e perfil da condição socioeconômica em que estão colocadas? Qual a relação dos trabalhadores informais e suas famílias com a pobreza urbana de um centro metropolitano que atrai migrantes e não se revela pródigo no oferecimento de meios para uma sobrevivência firme de inúmeros de seus residentes? Perguntas desse jaez incitam a curiosidade de quem se debruça sobre o setor informal, desejando compreender de que maneira ele se presta para solucionar problemas de emprego e renda, evitando sobretudo maiores sacrifícios para a população que não se beneficia do processo de crescimento do produto por habitante que tem lugar no país. Essa população de não-beneficiários presumíveis constitui precisamente o objeto de análise do presente artigo que, apoiando-se em dados coletados durante pesquisa e campo na capital do Ceará em julho-agosto de 1978 — tomando junho do mesmo ano como período de referência —, examina traços demográficos, socioeconômicos e relativos às ocupações da população em epígrafe.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-07-18

Como Citar

Cavalcante, C. (2017). Emprego e renda no setor informal: o caso de Fortaleza. Revista Do Serviço Público, 40(1), 113-126. https://doi.org/10.21874/rsp.v40i1.2311

Edição

Seção

Artigos