Legibilidade: Ponto de Apoio para a Comunicação Escrita

Autores

  • Aldo V. de Magalhães ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i3.2608

Resumo

Quando consultamos uma lista telefônica, podemos ler até mil palavras por minuto. Através de um processo seletivo que elimina o que não queremos encontrar, a identificação dos símbolos gráficos se processa em alta velocidade. Na realidade o que fazemos é não tomar conhecimento daquilo que não interessa. Como se procurássemos, correndo por uma estrada, um determinado ponto que antecipadamente soubéssemos assinalado por uma placa verde, por exemplo, ou uma seta azul. Ao estudarmos, no entanto, não será prudente superar o número de duzentas palavras por minuto na leitura que nos conduzira a novos conhecimentos “permanentes”. Se o que buscamos e uma informação séria do tipo da que é oferecida em revistas de conteúdo mais ou menos educativo, podemos, sem prejuízo, acelerar nossa leitura até trezentas palavras por minuto. Para ler um jornal, onde buscamos informações que no geral não nos interessam em profundidade, ou não representam a busca de um conhecimento permanente, podemos abranger sem prejuízo da compreensão, 500 palavras por minuto. Os índices assinalados, se bem que investigados a_ base de textos ingleses, parecem válidos quase sem alterações para o português.

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

Magalhães, A. V. de. (2017). Legibilidade: Ponto de Apoio para a Comunicação Escrita. Revista Do Serviço Público, 105(3), 297-304. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i3.2608

Edição

Seção

Artigos