Estado, transnacionalidade e políticas globais

Autores

  • Alexandrina Sobreira de Moura

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v45i3.830

Resumo

Repensar o Estado moderno requer a compreensão do processo de globalização que se consubstancia por meios de atores transnacionais. Neste aspecto, é importante discutir a forma de interação entre o Estado e o setor não-govemamental que, atuando como grupos de pressão, criam políticas globais que debilitam gradualmente a centralidade do Estado e geram uma crise de governabilidade. Como, todavia, as políticas globais se realizam em instâncias locais, a abordagem “beyond the state" torna-se vulnerável na medida em que o Estado é agente, senão definidor, implementador dessas políticas. Para tanto, torna-se oportuna uma parceria entre o Estado e o setor não-govemamental, possibilitando que um processo descentralizador e participativo enseje elementos para redesenhar o Estado.

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Publicado

2015-04-07

Como Citar

Sobreira de Moura, A. (2015). Estado, transnacionalidade e políticas globais. Revista Do Serviço Público, 45(3), 51 - 58. https://doi.org/10.21874/rsp.v45i3.830

Edição

Seção

Ensaios