Coordenação, competição e estabilidade: lições da ‘reforma’ da política de ciência, tecnologia e inovação brasileira

Autores

  • Joelmo Jesus de Oliveira Universidade de Brasília Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v66i1.519

Resumo

Apresentamos uma discussão sobre os esforços de mudança da trajetória da política de ciência, tecnologia e inovação do Brasil por meio da investigação de uma política específica que era a síntese do modelo institucional que se pretendia alterar. A tentativa de mudança foi dirigida para os aspectos normativos da implementação. Conjugamos a análise desses aspectos com o uso de indicadores para o nível de competição e de priorização institucional da alocação orçamentária entre as diferentes macrorregiões do país. Com essa proposta metodológica, conseguimos argumentar sobre as influências de uma provável competição vertical, sobre a formação de capacidades para a coordenação federativa e sobre o papel das instituições e dos atores para a produção tanto de estabilidade quanto de mudança das políticas.

Palavras-chave: orçamento público, gestão orçamentária e financeira, investimento, instituição de pesquisa, ciência e tecnologia, inovação, pesquisa científica, bolsa de estudo, administração federal.

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Biografia do Autor

Joelmo Jesus de Oliveira, Universidade de Brasília Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília e Analista de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnoloigia e Inovação.

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Publicado

2015-03-31

Como Citar

de Oliveira, J. J. (2015). Coordenação, competição e estabilidade: lições da ‘reforma’ da política de ciência, tecnologia e inovação brasileira. Revista Do Serviço Público, 66(1), 29 - 53. https://doi.org/10.21874/rsp.v66i1.519

Edição

Seção

Artigos