A Sala de Imprensa no Esquema da Informação Governamental

Autores

  • José Augusto Guerra ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2581

Resumo

Qualquer redator ou repórter de certa experiência, credenciado junto a ministérios e repartições de alto nível do serviço Público, percebe, em pouco tempo, a importância de sua função. Não é um profissional qualquer que a direção de um jornal, de uma agência de notícias, de estação de rádio ou de TV designa para tais encargos. Embora muitos os chamados, poucos, realmente, são os escolhidos. Aplica-se também aqui a antítese evangélica, porquanto, para o desempenho correto de sua função, o profissional, antes de tudo, deve ser discreto e responsável. Mas, acima da discrição e da responsabilidade — virtude que se estende a qualquer categoria profissional — ao jornalista se exige mais um requisito: deve ter espírito público. Expressão um tanto deformada pelo mau uso ou abuso de que é responsável certo nefelibatismo decorrente do elogio fácil e da fácil oratória (que não são privilégios brasileiros), o espírito público representa tanto para o profissional credenciado que a falta de sensibilidade em compreendê-lo e assimilá-lo repercute de imediato no noticiário.

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Publicado

2017-08-24

Como Citar

Guerra, J. A. (2017). A Sala de Imprensa no Esquema da Informação Governamental. Revista Do Serviço Público, 105(2), 153-164. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2581

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