O Ombudsman Sueco: Um Vigilante Real
DOI:
https://doi.org/10.21874/rsp.v43i7.1910Resumen
Na Suécia, prisioneiros que estão insatisfeitos com as condições das prisões, estudantes que querem reclamar dos professores, contribuintes desgostosos com o excesso de impostos que têm que pagar, enfim, todos os que têm qualquer queixa a fazer encontram na figura do Ombudsman da Justiça o òmbro amigo e o ouvido atento a todas as horas. E mesmo para um paraíso social como a Suécia é considerada, queixa é o que não falta. Nos primeiros cem anos de existência — O Ombudsman é uma instituição que existe desde 1809 oficialmente — chegaram 70 queixas por ano. Depois, este número cresceu para 50 e atualmente, o número de reclamações chega à média de 3.500 por ano. Em recente conferência pronunciada na Fundação Centro de Formação do Servidor Público — FUNCEP — o Ombudsman da Suécia, Anders Wigelius, mostrou como é que em seu país, as queixas são recebidas e quais as providências que são tomadas.
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