O espaço da arbitrariedade

Autores/as

  • Carlos Eduardo Dias Comas ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v40i1.2286

Resumen

Desde a criação do BNH, em 1964, os produtos mais conspícuos de sua atividade têm sido os conjuntos habitacionais para população de baixa renda, implantados em larga escala na rede urbana brasileira. A expressão conjunto habitacional BNH evoca hoje bem mais que o seu significado estrito de conjunto de habitações. Primeiro, empreendimentos imobiliários de porte considerável — conjuntos de quinhentas unidades habitacionais para 2.000 a 2.500 pessoas são mais a regra que a exceção. ' Segundo, localização em periferia ou antigo vazio urbano de dimensões avantajadas. Terceiro, duas fórmulas de projeto usados isoladamente ou em justaposição. Uma é o conjunto de blocos repetitivos de apartamentos, usualmente sem elevador, não ultrapassando quatro pavimentos. Complementados por equipamentos recreativos e /ou assistenciais constituindo construções térreas isoladas, os blocos identificam-se numericamente; suas portas de ingresso não guardam relação consistente com as ruas internas ou periféricas ao conjunto. 

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Publicado

2017-07-18

Cómo citar

Comas, C. E. D. (2017). O espaço da arbitrariedade. Revista Do Serviço Público, 40(1), 21-28. https://doi.org/10.21874/rsp.v40i1.2286

Número

Sección

Artigos