O mito da impessoalidade na redação oficial

Autores/as

  • José Augusto Gerra ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i1.2633

Resumen

Mais de um técnico em administração pública tem-se ocupado da linguagem com que no mundo dos memorandos, das cartas e dos ofícios os funcionários públicos se comunicam. Trata-se de uma arte, a da correspondência oficial, que obedece a umas tantas normas específicas, desde a escolha do papel, pelo tamanho e qualidade, às expressões que distinguem a autoridade em sua grandeza hierárquica. Isto sem falar nas fórmulas, por vezes inflexíveis, com que se inicia ou se termina qualquer documento. Na verdade, a linguagem oficial, vasto mundo impresso em que se determina isto e aquilo, e isto e aquilo devem ser cumpridos, está a exigir mais de um estudioso e não só o técnico da expressão escrita.

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Publicado

2017-09-04

Cómo citar

Gerra, J. A. (2017). O mito da impessoalidade na redação oficial. Revista Do Serviço Público, 105(1), 71-77. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i1.2633

Número

Sección

Artigos