A estratégia de Lisboa e as suas implicações para a reforma institucional da União Européia
DOI:
https://doi.org/10.21874/rsp.v54i3.269Resumen
Como manter a estratégia européia de desenvolvimento atualizada, e à luz dos valores europeus, para reagir aos novos desafios decorrentes da globalização, da mudança tecnológica e do envelhecimento das populações? Um novo paradigma emerge, em que o conhecimento e a inovação são as principais fontes de riqueza e também de diferenças entre as nações, as empresas e as pessoas. Era preciso definir a via européia de transição para essa economia baseada na inovação e no conhecimento, com marcas distintas que vão da salvaguarda da coesão social e da diversidade cultural às próprias escolhas tecnológicas. Criar uma nova plataforma competitiva é fundamental para sustentar o modelo social europeu, que também deverá ser renovado. Este artigo nos traz o debate dos países membros da União Européia que precedeu a Cimeira de Lisboa (23 e 24 de Março de 2000).
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