Pilares da Eficácia Administrativa

Autores

  • Mário Lopes ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2582

Resumo

Na linguística contemporânea, segundo nos informa o acatado semanticista STEPHEN ULLMANN \ “tornou-se quase axiomático que a completa sinonímia não existe”. As palavras eficácia e eficiência, pelo menos em tema de administração, confirmam a asserção do catedrático da Universidade de Leeds. Conquanto, lexicamente, representem uma abstração com a mesma conotação semântica, quando saem do “estado de dicionário” e entram no contexto sintático, passam a constituir Palavras-fato, com conteúdo de sentido bastante diferenciado. Não podem, portanto, em linguagem de administradores, ser Permutáveis. E nem por isso se poderão criticar os administradores. Muito menos caberá acusá-los de criar uma linguagem especial. Sabe-se que os grupos profissionais e sociais, ao longo dos seus contatos, criam uma língua peculiar, em que vocábulos gerais assumem significação particularizam-te e restrita. A palavra exercício, por exemplo, é de uso frequente e tem significação muito conhecida. Mas, quando usada dentro de grupos Profissionais bem definidos, apresenta-se com aspectos semânticos variados e passa a ser entendida diferentemente

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Publicado

2017-08-24

Como Citar

Lopes, M. (2017). Pilares da Eficácia Administrativa. Revista Do Serviço Público, 105(2), 171-184. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2582

Edição

Seção

Artigos