Defensivos agrícolas - efeitos no homem e no ambiente

Autores

  • Alberto Furtado Rahde ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v40i4.2166

Resumo

 A questão dos defensivos agrícolas e suas repercussões no mundo atual — além das bem-claras implicações de utilização como fator de produção agrícola — se reveste de aspectos polêmicos e que até hoje não apresenta consenso universal. Este consenso que aparentemente deveria ficar restrito à ciência agronômica ou à toxicologia, melhor dito, à ecotoxicologia, hoje em dia atinge praticamente os interesses de toda a comunidade e se apresenta como uma questão ainda sem soluções satisfatórias. Muitas vezes o problema dos defensivos agrícolas é cognominado com justa razão de o "dilema" dos defensivos, na conceituação clássica de que qualquer que seja o caminho do raciocínio, as conclusões serão igualmente difíceis e penosas. Começando pela própria denominação das substâncias usadas para destruir pragas, já não há acordo na nomenclatura a ser utilizada: assim, pesticidas, praguicidas, agrotóxicos, biocidas e defensivos agrícolas — este último cunhado somente no Brasil pelo Ministério da Agricultura, com uma acepção sujeita a inúmeras críticas — entre outros nomes, que tentam a abrangência do significado sem, contudo, atingir plenamente o objetivo da definição completa. Pessoalmente temos a preferência pelo termo "praguicidas", porém não deixaremos questões semânticas prolongarem e esvaziarem a finalidade deste artigo.

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Publicado

2017-07-04

Como Citar

Rahde, A. F. (2017). Defensivos agrícolas - efeitos no homem e no ambiente. Revista Do Serviço Público, 40(4), 173-176. https://doi.org/10.21874/rsp.v40i4.2166

Edição

Seção

Artigos