Comissões Permanentes de Inquérito

Autores/as

  • Alberto Bonfim ENAP

DOI:

https://doi.org/10.21874/rsp.v0i1.2548

Resumen

Todo ser vivente tem seus meios de defesa. O sangue possui células especiais, as hemácias, que operam a fagocitose — a devora de microrganismos que invadem o corpo e são nocivos à saúde. A sociedade representa, em maior escala, um organismo vivo, ou, melhor, uma organização que nasce, cresce, vive e prospera, podendo enfraquecer e desaparecer como todo ser vivente. Qualquer forma de vida, seja do reino animal, seja do vegetal, quando doente, se não for tratada, é óbvio que definha e morre, em vez de crescer e durar. A natureza, que é a manifestação do próprio Deus, segundo os panteístas, já traz, em si mesma, essa força imanente, que se chama defesa, ou preservação, ou, ainda, meios de sobrevivência. Portanto, é da própria estrutura intrínseca da existência que extraímos as razões do tema sobre que vamos dissertar e que intitula este artigo. Desde que o homem passou a viver em sociedade, sentiu, por automatismo, instintivamente, a necessidade de se defender, de se acautelar, de se prevenir para sobreviver. Daí a criação de gendarmes, de vigilância, de investigações e semelhantes, para se preservar, quer de invasões externas, quer de dissensões internas.

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Publicado

2017-08-22

Cómo citar

Bonfim, A. (2017). Comissões Permanentes de Inquérito. Revista Do Serviço Público, 106(1), 179-184. https://doi.org/10.21874/rsp.v0i1.2548

Número

Sección

Artigos